quinta-feira, 17 de abril de 2014

O amor e a estrela [Izabela (?)]



O amor, ah o amor. Amor para os poetas é como uma faca de dois gumes, que ao mesmo tempo que os deixa vivos, os fazem sofrer, eu não sou diferente. Cada um tem sua definição de amor, para alguns é como uma rosa, que tem suas belas pétalas, mas esconde espinhos. Já eu penso diferente, penso que o amor é como as estrelas, que nunca param de brilhar, mesmo que não às vejamos, ela continua lá, aliás, o amor não é qualquer estrela, o amor é a estrela Dalva, a primeira estrela da noite, depois do grandioso sol, é a estrela que mais brilha, e que na noite em que a lua resolve não sair, ela faz papel de lua e ilumina meu coração.
 Assim é o amor, que em noite que o carinho não vem, o amor vira lembrança e esquenta o coração com a esperança de amar de novo, de ter de volta em seus braços a pessoa amada. É como uma troca, o amor te dá esperança e assim você o mantém vivo. Assim é o amor!

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